Não é que eu diga "uh, até que enfim", também digo isso, mas o que vale nesse exato momento é o que todos os professores não param de falar "ESTUDEM". Incrível como ser terceiranista requer muito esforço, paciência, responsabilidade e comprometimento. Quem diria que alguém poderia ser terceiranista se a ficha não caísse? Ou melhor, ainda não caiu pra mim.
Terceiro ano é ano de dizer adeus para as brincadeiras e tempos livres,e principalmente, achar que você tem tempo. Queira ou não, terceiro ano não tem tempo (snif snif). Maaas...
Sempre há um lado bom: Mesmo com tanto estudo, tanta responsabilidade, esse é o SEU ano. Afinal, terminando o colégio, você estudará (mais um pouco, haha) o que você ama, o que você almeija. Uns optam por engenharia (urh), outros por medicina (não gosto de ver sangue, muito menos gosto de hospitais), outros por direito (isso sim que é vida <3 heheh) e outros seguem o que quer, não consigo listar todos os cursos aqui. O que importa é que você vai estudar no que você ama, e não o que é obrigado.
No final de tudo isso, sentirá falta dos amigos. Das brincadeiras. Dos meninos que atrapalhavam a aula contando alguma piada, zoando com o professor. Sentirá falta de tudo. Por isso que serve a aula da saudade.
Nossa, com certeza irei chorar nesse dia, me aguentem!
Enfim, meu começo de terceiro ano foi ótimo. É claro que a maioria da minha sala se separaram, uma parte foram pra uma sala, e a outra, para a que eu estou. Mas o que importa são os momentos. Nada mais, nada menos, que os bons momentos, bons resultados e a sua felicidade e a de seus pais em saber que entrou numa ótima faculdade e que está fazendo o que você tanto gosta.
xx
Nathália B.
quinta-feira, 13 de junho de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
É.
... É jogar cara e receber coroa.
... É dar a paz e receber um sorriso em troca.
... É oferecer um carinho e receber um abraço.
... É dizer sim e ser correspondido com "claro que sim"
... É amar e ser amado.
... É desejar e ser desejado.
... É lutar e ser o motivo da luta.
... É compreender e ser compreendido.
... É adotar e ser adotado.
... É afirmar e ter o direito de afirmar.
Já fez sua afirmação hoje?
O segundo gole.
Eu sei. Ou então deveria saber. Não era apenas uma questão de saber ou querer, eu tenho que saber do que realmente tinha acontecido.
Já acordei e não era tarde. Eram apenas 11:00 da manhã e eu estava completamente exausta. Uma noite tremenda eu tive. Noite de mudanças. Mudanças psicológicas. Não no sentido de se mudar de um bairro, estado ou país, mas mudar de pensamento, de atitudes, de palavras até, mas nunca dos sonhos. Me levantei e fui tomar um banho. Nada melhor um banho depois de uma ressaca. Eu tinha planos pra hoje, quer dizer, todos os dias tenho planos e hoje não seria diferente. Peguei a roupa que iria vestir após o banho e minha roupa íntima. Fui para o banho exatamente ás 11:20 e por mais que pensei que havia demorado, saí às 11:30. 10 minutos de banho. É lógico. Nunca pensei que pudesse ser tão rápida.
Me vestir e comi algo. Olhei para o relógio 11:45: "Como o tempo voa", pensei. Comi o mais depressa possível. Tinha um compromisso. Só não me lembrava qual era. Ah, claro! Amizades. Tenho que ver minha amiga que está no hospit.. HOSPITAL? O QUE ACONTECEU? E aí veio novamente a dor de cabeça, a mesma de ontem, a mesma de hoje.
Fui pegar minhas chaves na escrivaninha e por acaso vi uma foto, era da minha mãe. Ela estava lá, magnificamente linda me segurando quando eu apenas sabia piscar os olhos, sorrir e viver, nada de compromissos, de dores de cabeça e más lembranças. Me toquei que tinha que me apressar e segui para o hospital ver a Sara.
O trânsito, como sempre, me deixando estressada. Liguei o rádio, com meu pen driver já posto, tudo ficava mais fácil. E sim, a música não sai de mim. Aonde eu vou tenho que ir com ela, se não, aquele passeio não servirá de nada.
Cheguei no hospital, falei com a atendente do local e segui para o quarto da minha amiga. Abri a porta e lá estava ela, deitada e sorrindo ouvindo The Beatles. Sorri sem mostrar os dentes e ela fez um sinal que eu chegasse mais perto.
Sentei perto da cama do hospital (não gosto de hospitais, é um dos piores lugares para uma pessoa como eu poder ir) e ela segurou minha mão.
- Minha amiga... Lembra do que aconteceu ontem? - Me perguntou. Sua voz era falha. Aquele timbre de voz de que você fez algo muito feio e não se lembra. Bem, respirei e tentei achar alguma resposta que sirva para aquela pergunta.
- Não.. - Boa resposta, Clara. Breve e perfeita resposta. Eu e meus pensamentos positivos.
- Bem, depois da nossa festa em comemoração aos 20 anos da nossa dança, do nosso amor pela dança, fomos beber um pouco. É claro que pessoas com 17 anos como nós não rejeitaria um copo de bebida pela felicidade que estávamos. Mas você, Clara, mudou completamente depois do segundo gole. Foi como se alguém tivesse dito pra você "É agora, Clara, seja rebelde, faça justiça, seja você" E mesmo que aquilo não fora você, você fez. Clara, você chegou perto da Sammy e simplesmente jogou a garrafa de cerveja na cabeça dela, seus olhos estavam vermelhos, sua boca esbanjava um sorriso... um sorriso horrível, um sorriso que não transmitia felicidade, e sim medo, de verdade? eu tive medo de você. E aí, os copos que haviam em cima da mesa foram tudo jogados contra ela...
- Outras pessoas que jogaram? - Perguntei sem voz
- Não, Clara, você fez tudo. Eu tentei te acalmar, mas nada adiantava. Sua mãe chegou na festa e segurou seu braço, mas você a jogou com toda força contra o sofá! O que você tinha? - Fiquei em silêncio por cinco minutos de boquiaberta, sem saber o que falar.
- Eu não sei... Talvez seja porque a Sammy tenha tomado o meu lugar de dançarina principal na apresentação. - Nesse momento me veio o que aconteceu na mente, e aí resolvi contar tudo - Eu sempre queria ser como a professora Belle, e ela sempre me ensinou bons modos, mas a Sammy... Ela sempre queria estar no meu lugar, tinha inveja de mim, Sara! Ela tinha inveja de mim! Ela já rasgou minha roupa antes da uma apresentação, e eu tive que ir com outra, mesmo sendo proibido, eu queria dançar, eu tinha que dançar. Ela já roubou o Matt de mim, o meu namorado, Sara, ela o roubou de mim! Fez com que minha mãe a elogiasse... MINHA MÃE? onde está minha mãe? - Perguntei, enfim, ainda mais preocupada.
- Ela está na casa da sua avó, Clara. Ela está bem, já veio me visitar. Disse que se você chegasse aqui era pra você ir na casa da sua avó visitá-la. Mas eu vou te dar um conselho antes de ir lá...
Seja você, Clara. Pare de buscar a perfeição nos lugares onde a maldade existe. Busque dentro de você. Não corra os olhos pra onde a luz não ilumine seus passos. E nunca tome o segundo gole, se você não tiver a certeza de que o primeiro te deixou satisfeita.
Já acordei e não era tarde. Eram apenas 11:00 da manhã e eu estava completamente exausta. Uma noite tremenda eu tive. Noite de mudanças. Mudanças psicológicas. Não no sentido de se mudar de um bairro, estado ou país, mas mudar de pensamento, de atitudes, de palavras até, mas nunca dos sonhos. Me levantei e fui tomar um banho. Nada melhor um banho depois de uma ressaca. Eu tinha planos pra hoje, quer dizer, todos os dias tenho planos e hoje não seria diferente. Peguei a roupa que iria vestir após o banho e minha roupa íntima. Fui para o banho exatamente ás 11:20 e por mais que pensei que havia demorado, saí às 11:30. 10 minutos de banho. É lógico. Nunca pensei que pudesse ser tão rápida.
Me vestir e comi algo. Olhei para o relógio 11:45: "Como o tempo voa", pensei. Comi o mais depressa possível. Tinha um compromisso. Só não me lembrava qual era. Ah, claro! Amizades. Tenho que ver minha amiga que está no hospit.. HOSPITAL? O QUE ACONTECEU? E aí veio novamente a dor de cabeça, a mesma de ontem, a mesma de hoje.
Fui pegar minhas chaves na escrivaninha e por acaso vi uma foto, era da minha mãe. Ela estava lá, magnificamente linda me segurando quando eu apenas sabia piscar os olhos, sorrir e viver, nada de compromissos, de dores de cabeça e más lembranças. Me toquei que tinha que me apressar e segui para o hospital ver a Sara.
O trânsito, como sempre, me deixando estressada. Liguei o rádio, com meu pen driver já posto, tudo ficava mais fácil. E sim, a música não sai de mim. Aonde eu vou tenho que ir com ela, se não, aquele passeio não servirá de nada.
Cheguei no hospital, falei com a atendente do local e segui para o quarto da minha amiga. Abri a porta e lá estava ela, deitada e sorrindo ouvindo The Beatles. Sorri sem mostrar os dentes e ela fez um sinal que eu chegasse mais perto.
Sentei perto da cama do hospital (não gosto de hospitais, é um dos piores lugares para uma pessoa como eu poder ir) e ela segurou minha mão.
- Minha amiga... Lembra do que aconteceu ontem? - Me perguntou. Sua voz era falha. Aquele timbre de voz de que você fez algo muito feio e não se lembra. Bem, respirei e tentei achar alguma resposta que sirva para aquela pergunta.
- Não.. - Boa resposta, Clara. Breve e perfeita resposta. Eu e meus pensamentos positivos.
- Bem, depois da nossa festa em comemoração aos 20 anos da nossa dança, do nosso amor pela dança, fomos beber um pouco. É claro que pessoas com 17 anos como nós não rejeitaria um copo de bebida pela felicidade que estávamos. Mas você, Clara, mudou completamente depois do segundo gole. Foi como se alguém tivesse dito pra você "É agora, Clara, seja rebelde, faça justiça, seja você" E mesmo que aquilo não fora você, você fez. Clara, você chegou perto da Sammy e simplesmente jogou a garrafa de cerveja na cabeça dela, seus olhos estavam vermelhos, sua boca esbanjava um sorriso... um sorriso horrível, um sorriso que não transmitia felicidade, e sim medo, de verdade? eu tive medo de você. E aí, os copos que haviam em cima da mesa foram tudo jogados contra ela...
- Outras pessoas que jogaram? - Perguntei sem voz
- Não, Clara, você fez tudo. Eu tentei te acalmar, mas nada adiantava. Sua mãe chegou na festa e segurou seu braço, mas você a jogou com toda força contra o sofá! O que você tinha? - Fiquei em silêncio por cinco minutos de boquiaberta, sem saber o que falar.
- Eu não sei... Talvez seja porque a Sammy tenha tomado o meu lugar de dançarina principal na apresentação. - Nesse momento me veio o que aconteceu na mente, e aí resolvi contar tudo - Eu sempre queria ser como a professora Belle, e ela sempre me ensinou bons modos, mas a Sammy... Ela sempre queria estar no meu lugar, tinha inveja de mim, Sara! Ela tinha inveja de mim! Ela já rasgou minha roupa antes da uma apresentação, e eu tive que ir com outra, mesmo sendo proibido, eu queria dançar, eu tinha que dançar. Ela já roubou o Matt de mim, o meu namorado, Sara, ela o roubou de mim! Fez com que minha mãe a elogiasse... MINHA MÃE? onde está minha mãe? - Perguntei, enfim, ainda mais preocupada.
- Ela está na casa da sua avó, Clara. Ela está bem, já veio me visitar. Disse que se você chegasse aqui era pra você ir na casa da sua avó visitá-la. Mas eu vou te dar um conselho antes de ir lá...
Seja você, Clara. Pare de buscar a perfeição nos lugares onde a maldade existe. Busque dentro de você. Não corra os olhos pra onde a luz não ilumine seus passos. E nunca tome o segundo gole, se você não tiver a certeza de que o primeiro te deixou satisfeita.
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Meme
Here!
Fui convidada para participar do Meme pela Elisa.
Fui convidada para participar do Meme pela Elisa.
Regras: • Escrever onze coisas aleatórias sobre você• Responder as onze perguntas que a pessoa lhe mandou e criar onze novas repassar • Escolher onze pessoas para repassar esse meme e colocar os links de seus respectivos blogs • Avisar os blogs escolhidos
• Não retorne esse meme para quem te enviou.
- Amo viajar.
- Gosto de distribuir sorrisos, fazer alguém feliz.
- Amo/sou comida chinesa.
- Amo animais domésticos, especificamente (e sempre) cachorros. Sou apaixonadérrima pelo meu.
- Gosto de jogar vídeo game, especificamente jogos de luta.
- Sou alucinada por velocidade.
- Amo/sou/vivo poesia e poemas.
- Não vivo sem música.
- Sinceridade é meu sobrenome.
- Odeio falsidade.
- Gosto de conhecer lugares e pessoas novas.
I - Qual o seu prato favorito?
Todos os pratos da comida chinesa.
II - Você deve lembrar, qual foi o momento mais marcante da sua infância?
Não só um, mas vários momentos, inclusive as brincadeiras que fazíamos com toda a galera. Saudades da minha infância, viu.
III - Já teve/tem algum bicho de estimação? qual é o nome dele?
Sim, quando eu era menor eu tinha três cachorros, que além de serem da minha avó, eram meus também. Eram dois vira-lata e um Rottweiler. E atualmente tenho um Yorkshire, que sou apaixonada por ele, e se chama Teo. Meu príncipe.
IV - Dia chuvoso debaixo do edredom ou dia ensolarado na praia?
Gosto de ambos, mas prefiro um dia ensolarado na praia.
V - Um filme que te fez derramar lágrimas? (não vale Titanic haha)
O Rei Leão. Voz do Timão: "Hakuna Matata... " awn <3
VI - Qual foi o último livro que você leu?
O Cortiço, de Aluísio Azevedo
VII - Diga de sua preferência, qual é a parte do seu ser que você mais admira?
Minha sinceridade.
VII - Qual o álbum (musical) que você tem/ou/mas ama e tem o sonho de ter?
A discografia inteira do McFly.
IX - Abraçou alguém hoje? Quem?
Mamãe e o Teo.
X - Qual é o seu maior defeito?
Insistir nas coisas ou pessoas que não tem jeito de consertar.
XI - Você tem alguma loucura que deseja realizar?
Sim kkk é pegar um carro, colocar uma música bem alta e agitada e dirigir muito rápido, cantando pneu e tudo. I love <3
xx
Nathália B.
O que daria por lembranças e esperanças perdidas?
O que daria? Essa é a pergunta. Daria a vida? Daria os pensamentos? Daria as tentativas? O que você daria por algo que já teve em seus pensamentos mas nunca teve vontade de realizar? Daria seus planos? Daria o seu dinheiro?
Se está meio perdida no post, é normal. Se perder nas palavras é uma das coisas mais bonitas e estranhas de um leitor, não um qualquer leitor, mas O leitor. Enfim, voltando a pergunta inicial. O que você daria?
O importante é saber que sua cabeça, por mais que ainda esteja nas nuvens, esteja em sã consciência. Saberá o que fazer quando o momento chegar? Agiria por impulso ou pensaria antes? O problema é que isso não acontece. Sabe quando você briga com alguém fala umas boas, mas quando está sozinho seja no quarto, seja no banho ou até mesmo vendo TV você pensa em melhores respostas do que já foram faladas? É bem isso aonde quero chegar.
Se você perdeu um momento, não (EM HIPÓTESE ALGUMA) pense em desistir. Na verdade, é até difícil pensar em não desistir quando as esperanças são escassas, os pensamentos vão longe mas nunca dão certo, porém desistir não pode ser uma de suas opções.
Ao longo desse post fiz várias perguntas a mim ou a você que está lendo, mas ainda não respondi nenhuma delas. Essa é a questão. Sempre faça perguntas. Sempre. Mesmo que seja uma coisa lógica, se questione. Pergunte. Argumente. Mas nunca fique calado. E nunca (ou tente) ouse em escutar alguém que pensa negativamente. Ou que te dá conselhos negativos. Ou até mesmo que não te ajuda em colher as esperanças. Simplesmente ouça e continue a lutar por aquilo que almeja.
Se um dia acontecer, foi por sua causa.
Se der errado, pelo menos você tentou, não tentou?
Se der certo, sorria e sinta-se a melhor das melhores.
E se der melhor do que você esperou...
Se pergunte o porque deu melhor.
xx
Nathália B.
Se está meio perdida no post, é normal. Se perder nas palavras é uma das coisas mais bonitas e estranhas de um leitor, não um qualquer leitor, mas O leitor. Enfim, voltando a pergunta inicial. O que você daria?
O importante é saber que sua cabeça, por mais que ainda esteja nas nuvens, esteja em sã consciência. Saberá o que fazer quando o momento chegar? Agiria por impulso ou pensaria antes? O problema é que isso não acontece. Sabe quando você briga com alguém fala umas boas, mas quando está sozinho seja no quarto, seja no banho ou até mesmo vendo TV você pensa em melhores respostas do que já foram faladas? É bem isso aonde quero chegar.
Se você perdeu um momento, não (EM HIPÓTESE ALGUMA) pense em desistir. Na verdade, é até difícil pensar em não desistir quando as esperanças são escassas, os pensamentos vão longe mas nunca dão certo, porém desistir não pode ser uma de suas opções.
Ao longo desse post fiz várias perguntas a mim ou a você que está lendo, mas ainda não respondi nenhuma delas. Essa é a questão. Sempre faça perguntas. Sempre. Mesmo que seja uma coisa lógica, se questione. Pergunte. Argumente. Mas nunca fique calado. E nunca (ou tente) ouse em escutar alguém que pensa negativamente. Ou que te dá conselhos negativos. Ou até mesmo que não te ajuda em colher as esperanças. Simplesmente ouça e continue a lutar por aquilo que almeja.
Se um dia acontecer, foi por sua causa.
Se der errado, pelo menos você tentou, não tentou?
Se der certo, sorria e sinta-se a melhor das melhores.
E se der melhor do que você esperou...
Se pergunte o porque deu melhor.
xx
Nathália B.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Momento de chocólatra
Eu aqui? (magina Nathalia. Magina!) Pensei que no segundo dia eu deixaria isso aqui, mas o blog é mais forte. Além do Twitter e Tumblr, ele me dá vontade de escrever sobre o que está acontecendo comigo, ou então fazer com que eu fale com alguém sobre algo que eu goste. Mas hoje, gostaria de compartilhar um momento um tanto quanto estranho, como também muito, mas muito raro. Sabe aquele momento em que você se lembra que sempre fez uma coisa, sempre, nunca deixou de fazer, mas em um momento esquece de fazer aquilo? Pois então, hoje estava conferindo meu guarda-roupa e vi uma "pomada" que tinha brigadeiro dentro (comprei no Shopping Rio Mar, na Donna Brigadeiro. SUPER recomendo!) e aí decidi ir comer. Mas, porém, entretanto, todavia fui primeiramente (como sempre) ver o prazo de validade, afinal sempre é importante, e aí vi a seguinte data: 14/01/2013. Eu tinha comprado o doce no começo de janeiro.
E o que eu mais me surpreendi é que eu NUNCA deixei de comer um chocolate. Quando tinha, eu já ia logo comendo ou deixava pro segundo ou terceiro dia, mas nunca deixava intacto. Eu sou uma chocólatra em pessoa, se em algum ano da minha vida eu deixar de comer chocolate, pode apostar ou é doença ou é promessa. Porque olha... É difícil disso acontecer.
Enfim, eu já tinha comido mas faltava MUITO pro doce acabar.
Resultado: O doce da Donna Brigadeiro (Essa doceria é show, de verdade) foi pro brejo. Simplesmente está vencido. E o que eu pensei? Preciso de um médico, é claro!
Tenho overdose por doce. Pronto, confessei!
xx
Nathália B.
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